Mais um dia de peregrinação nos restaurantes participantes do Restaurant Week. Hoje resolvi almoçar no Chez Georges, que fica localizado no Beach Class Suites, na Av. Boa Viagem. O restaurante, que é comandado pelo Chef suíço George Thévoz tem como filosofia utilizar ingredientes regionais em pratos com influência francesa.
Tinha tudo pra ser uma ótima pedida. Desde que tive acesso ao cardápio do festival me entusiasmei para ir. Mas, infelizmente o local, o atendimento e a comida não correspondeu a minha expectativa.
O local não tem charme algum. Um "típico restaurante de hotel com toalhas de mesas floridas". para completar, o arcondionado não estava funcionando bem, o que e proporcionou um ambiente bem abafado.
O atendimento foi outro ponto que deixou bastante a desejar, o tempo de espera para servir a entrada foi um absurdo. Passamos 40 minutos esperando a entrada. Detalhes: era um creme (uma sopa) e era um prato do festival - o que pressupõe já está pré-preparado. Já pensou: você convidar alguém pra sua casa e deixar ela 40 minutos sem nada? imagina em um restaurante onde a pessoa paga. Sem contar que os garçons estavam bastante dispersos. Mas tudo bem: deve demorar porque os pratos devem ser bem elaborados. Né não? Né não! vamos aos pratos (desta vez com fotos):
Creme de jerimum com torradinhas de pão de milho. Nada que surpreendesse, é só isto mesmo que foi proposto: uma sopinha de jerimum com um pãozinho (dormido) de milho.
Gratinada de carne de sol batata doce acebolada e queijo sertanejo. Este sim surpreendeu minhas expectativas, mas negativamente. Que graça tem este prato? E o queijo ? Veio frio. O bar do Tião lá de afogados tem um prato de carne de sol bem mais interessante que este. Beleza, bora ver se a sobremesa compensa.
Pudim camponês com calda de café. Parece uma mistura de queijadinha com pamonha coberto com uma calda de mel karo com toque de café. Se pelo menos a calda fosse servida quente, acho que daria um toque melhor. Mas do jeito que foi servida parecia uma sobremesa de churrascaria de posto.
O que expressei neste post foi apenas a minha opinião. Pode ser que tenha ocorrido algum problema na cozinha. Ou não!
Tinha tudo pra ser uma ótima pedida. Desde que tive acesso ao cardápio do festival me entusiasmei para ir. Mas, infelizmente o local, o atendimento e a comida não correspondeu a minha expectativa.
O local não tem charme algum. Um "típico restaurante de hotel com toalhas de mesas floridas". para completar, o arcondionado não estava funcionando bem, o que e proporcionou um ambiente bem abafado.
O atendimento foi outro ponto que deixou bastante a desejar, o tempo de espera para servir a entrada foi um absurdo. Passamos 40 minutos esperando a entrada. Detalhes: era um creme (uma sopa) e era um prato do festival - o que pressupõe já está pré-preparado. Já pensou: você convidar alguém pra sua casa e deixar ela 40 minutos sem nada? imagina em um restaurante onde a pessoa paga. Sem contar que os garçons estavam bastante dispersos. Mas tudo bem: deve demorar porque os pratos devem ser bem elaborados. Né não? Né não! vamos aos pratos (desta vez com fotos):
Creme de jerimum com torradinhas de pão de milho. Nada que surpreendesse, é só isto mesmo que foi proposto: uma sopinha de jerimum com um pãozinho (dormido) de milho.
Gratinada de carne de sol batata doce acebolada e queijo sertanejo. Este sim surpreendeu minhas expectativas, mas negativamente. Que graça tem este prato? E o queijo ? Veio frio. O bar do Tião lá de afogados tem um prato de carne de sol bem mais interessante que este. Beleza, bora ver se a sobremesa compensa.
Pudim camponês com calda de café. Parece uma mistura de queijadinha com pamonha coberto com uma calda de mel karo com toque de café. Se pelo menos a calda fosse servida quente, acho que daria um toque melhor. Mas do jeito que foi servida parecia uma sobremesa de churrascaria de posto.
O que expressei neste post foi apenas a minha opinião. Pode ser que tenha ocorrido algum problema na cozinha. Ou não!
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